A viabilidade econômico-financeira da utilização de energia solar no 10º Depósito de Suprimento
O Exército brasileiro, fruto da difícil conjuntura nacional e internacional que tem reduzido o seu orçamento, vem desenvolvendo diversas ações para aumentar a disponibilidade de recursos a serem empregados na vida vegetativa de suas organizações militares e, principalmente, na execução dos seus p...
| Main Author: | Mendes, Fábio Villela |
|---|---|
| Other Authors: | Oliveira, Ronald Alexandre Mandim de |
| Format: | Monografia |
| Language: | pt_BR |
| Published: |
2022
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| Subjects: | |
| Online Access: |
http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/10010 |
| Tags: |
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| Summary: |
O Exército brasileiro, fruto da difícil conjuntura nacional e internacional que tem
reduzido o seu orçamento, vem desenvolvendo diversas ações para aumentar a
disponibilidade de recursos a serem empregados na vida vegetativa de suas
organizações militares e, principalmente, na execução dos seus projetos estratégicos,
fundamentais para a transformação da Força, capacitando-a para superar os desafios
e ameaças das próximas décadas. Neste contexto, verifica-se que a utilização de
usinas fotovoltaicas para a geração de energia elétrica possibilitaria considerável
economia de recursos e, até mesmo, geração de receitas advindas do excedente da
produção. O investimento necessário para a instalação dessas pequenas usinas
fotovoltaicas é considerável, neste sentido, o presente trabalho procurou realizar um
estudo para verificar a viabilidade econômico-financeira da instalação de uma usina
no 10º Depósito de Suprimento, organização militar sediada em Fortaleza-CE, no
Nordeste brasileiro. Foram utilizadas três ferramentas de análise de investimento, o
Valor Presente Líquido, a Taxa Interna de Retorno e o Payback, além de dados
fornecidos pela empresa SunTech, responsável pela venda e instalação dos
equipamentos da usina fotovoltaica. Ao final da análise, os cálculos demostraram que
o investimento na usina fotovoltaica é vantajoso, portanto, recomenda-se a utilização
desta ação por parte do Exército brasileiro, não somente nas organizações militares
do Nordeste, mas em todo Brasil, principalmente nos Pelotões Especiais de Fronteira,
os quais poderiam obter a sua segurança e autonomia energética. _____________________________________________________________________________________________ RESUMEN EJECUTIVO El Ejército Brasileño, como resultado de la difícil situación nacional e internacional que
ha reducido su presupuesto, viene desarrollando diversas acciones para aumentar la
disponibilidad de recursos a ser empleados en la vida vegetativa de sus
organizaciones militares y, especialmente, en la ejecución de sus proyectos
estratégicos, que son fundamentales para la transformación de la Fuerza,
permitiéndole superar los desafíos y amenazas de las próximas décadas. En este
contexto, se comprueba que el uso de plantas fotovoltaicas para la generación de
energía eléctrica posibilitaría una considerable economía de recursos e incluso la
generación de ingresos a partir del excedente de producción. La inversión necesaria
para la instalación de estas pequeñas plantas fotovoltaicas es considerable, en este
sentido, el presente trabajo trató de realizar un estudio para verificar la viabilidad
económico-financiera de la instalación de una planta en el 10º Depósito de
Abastecimiento, organización militar con sede en Fortaleza-CE, en el noreste
brasileño. Se utilizaron tres herramientas de análisis de la inversión, el Valor Actual
Neto, la Tasa Interna de Retorno y el Payback, además de los datos suministrados
por la empresa SunTech, responsable de la venta e instalación de los equipos de la
planta fotovoltaica. Al final del análisis, los cálculos demostraron que la inversión en
el uso de la energía fotovoltaica es rentable, por lo que se recomienda la utilización
de esta tecnología por parte del Ejército brasileño, no sólo en las organizaciones
militares del nordeste, sino en todo Brasil, principalmente en los Pelotones Especiales
de Frontera, que podrían obtener su seguridad y autonomía energética. |
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