Estrutura sistêmica e colaborativa para concepção conjunta de sistemas e plataformas de emprego militar
O presente trabalho investiga o processo de obtenção de sistemas e materiais de emprego militar do Ministério da Defesa e das forças singulares, realizando pesquisa documental e bibliográfica. A fase de concepção foi a escolhida para aprofundamento do estudo do ciclo de vida de sistemas, onde...
Main Author: | Almeida, Fabio Andrade de |
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Other Authors: | Araújo, Pedro Winkelmann Santana de |
Format: | Outro |
Language: | pt_BR |
Published: |
2023
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Subjects: | |
Online Access: |
http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/11320 |
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Summary: |
O presente trabalho investiga o processo de obtenção de sistemas e materiais de
emprego militar do Ministério da Defesa e das forças singulares, realizando pesquisa
documental e bibliográfica. A fase de concepção foi a escolhida para aprofundamento
do estudo do ciclo de vida de sistemas, onde as decisões do projeto são tomadas com
maior impacto no custo, cronograma e cumprimento de requisitos técnicos e
operacionais. Dentro da etapa de concepção, os principais conceitos teóricos são
obtidos das normas internacionais de engenharia de sistemas, estabelecendo uma
relação com as diretrizes específicas de ciclo de vida dos outros países e
organizações. As estruturas de gestão de aquisições do Ministério da Defesa, Marinha,
Exército e Aeronáutica também são analisadas, indicando uma constante evolução
histórica, até a publicação recente de processos para concepção conjunta das três
forças. Da análise documental e bibliográfica, é percebida a importância do nível de
maturidade das tecnologias que comporão o sistema completo, sendo objeto de exame
criterioso nos estudos de viabilidade da fase de concepção. Desta forma, ao verificar a
necessidade que a base industrial de defesa tem de dominar o desenvolvimento e
suporte logístico de novas tecnologias, este trabalho propõe três linhas de ação para
tornar colaborativo o processo de concepção, integrando indústria, academia,
instituições de pesquisa e desenvolvimento e as forças singulares. A primeira linha
estabelece grupos de aplicações de sistemas e materiais de emprego militar, criando
uma relação clara entre tecnologias e capacidades operativas. A segunda proposta
divide as tecnologias de interesse da defesa em habilitadoras, que têm emprego
imediato e suportam diversas aplicações, e emergentes, que apresentam potencial
futuro de aplicação. Por fim, a terceira proposta aponta a modalidade de encomendas
tecnológicas como a forma que a administração federal atualmente possui de mitigar o
risco tecnológico, gerando demandas e soluções dentro da base industrial de defesa. |
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