A artilharia em ambiente operacional de montanha: um estudo sobre a possibilidade das linhas de fogo do 4º grupo de artilharia de campanha leve de montanha entrarem em posição com apenas uma seção de tiro, modificando sua doutrina de reconhecimento, escolha e ocupação da posição
Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ciência Militares, com ênfase em Gestão Operacional) apresentada à Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) como parte dos requisitos para o grau de Especialista.
Main Author: | Simonetti, Giovanni Luca Quaggio |
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Other Authors: | Pereira, Bruno Coelho |
Format: | Artigo |
Language: | pt_BR |
Published: |
2021
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Online Access: |
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-12345678982832021-01-13T14:04:04Z A artilharia em ambiente operacional de montanha: um estudo sobre a possibilidade das linhas de fogo do 4º grupo de artilharia de campanha leve de montanha entrarem em posição com apenas uma seção de tiro, modificando sua doutrina de reconhecimento, escolha e ocupação da posição Simonetti, Giovanni Luca Quaggio Pereira, Bruno Coelho Montanha Linha de fogo Alvos mais frágeis Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ciência Militares, com ênfase em Gestão Operacional) apresentada à Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) como parte dos requisitos para o grau de Especialista. Esta pesquisa científica trata do assunto Artilharia em Ambiente Operacional de Montanha, cujo foco foi o estudo da doutrina de Reconhecimento Escolha e Ocupação da Posição (REOP). O objetivo geral da pesquisa foi verificar se o fracionamento das Linhas de Fogo (LF) do Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha (GAC L Mth) em duas seções de tiro vai melhorar a capacidade do Grupo em atender as demandas de apoio de fogo no Ambiente Operacional de Montanha. Para chegar a uma resposta deste questionamento foram analisadas as seguintes variáveis: Se nos ambientes de montanha é comum a falta de espaço para as baterias entrarem em posição e se isso pode ser resolvido ao fracionar a LF em duas seções de tiro; se em ambiente de montanha é possível uma bateria não conseguir apoiar a arma base devido à falta de espaço para a bateria entrar em posição; Se a hipótese de uma possível menor quantidade de granadas para bater os alvos mais comuns em operações em montanha, também pode ser considerada devido aos alvos da artilharia terem na maioria das vezes na montanha dimensões menores, por causa das restrições de espaço impostas neste ambiente; E se a maioria dos alvos encontrados neste ambiente são alvos mais frágeis, como tropas a pé e não entocadas e dificilmente tropas blindadas ou infantaria em tocas as quais necessitam maior volume de fogo para serem abatidas. Não sendo então necessário seis peças de artilharia 105mm para bater estes alvos, mas apenas três peças. O método utilizado para estudar estas variáveis foi a entrevista com militares que possuem experiência no assunto e a análise indutiva das respostas deles sobre o tema. As fontes de pesquisa foram manuais e apostilas do Exército Brasileiro e Exército dos EUA. O resultado deste estudo apontou ser válida a premissa de que fracionar as LF do GAC L Mth em duas seções de tiro vai tornar a Artilharia, em ambiente de montanha, mais versátil e eficiente. Pois a grande maioria dos entrevistados apontou para este resultado, bem como a análise indutiva do assunto, porém é interessante a realização de experimentos doutrinários para confirmar esta mudança na doutrina de REOP do GAC L Mth. 2021-01-13T14:04:04Z 2021-01-13T14:04:04Z 2020 Artigo http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/8283 pt_BR É permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor. application/pdf |
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