A política nacional para os recursos do mar

A Política Nacional para os Recursos do Mar, é a expressão, no Brasil de hoje, de um processo, na verdade, milenar. Refiro-me ao processo de interação homem-meio ambiente e, de modo particular, à interação homem-elemento marinho. A navegação e suas necessidades foram os motores iniciais da busca...

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Main Author: Bakker, Múcio Piragibe Ribeiro de
Format: Artigo
Language: Idioma::Português:portuguese:pt
Published: Fundação Centro de Formação do Servidor Público (FUNCEP) 2019
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Online Access: http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/3733
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spelling ir-1-37332020-02-17T13:12:52Z A política nacional para os recursos do mar Bakker, Múcio Piragibe Ribeiro de recursos hídricos políticas públicas gestão de recursos hídricos transporte hidroviário desenvolvimento sustentável 14. Vida na água - Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares, e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável. A Política Nacional para os Recursos do Mar, é a expressão, no Brasil de hoje, de um processo, na verdade, milenar. Refiro-me ao processo de interação homem-meio ambiente e, de modo particular, à interação homem-elemento marinho. A navegação e suas necessidades foram os motores iniciais da busca sistemática de entendimento do ambiente que, então, se começava a explorar. Não se buscava entender a grande mecânica desse ambiente, mas apenas dele extrair os conhecimentos que permitissem uma navegação capaz de fazer chegar aos destinos desejados, onde se obtinham as mercadorias e os alimentos necessários à complementação das exigências da vida nas sociedades da época. Portulanos, cartas de marear, roteiros, bússola e astrolábio, foram expressão resultado dessa busca pragmática de conhecimento, mais orientada para a familiaridade imediata com a realidade oceânica do que propriamente para atingir as causas que a determinavam. Revista do Serviço Público, ano 40 v.111, n. 4, p. 99-104 Número padronizado: v. 40, n. 4 (1983) Desenvolvimento Sustentável ISSN eletrônico: 2357-8017 ISSN impresso: 0034-9240 2019-01-21T18:03:55Z 2019-01-21T18:03:55Z 1983-10 Artigo http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/3733 Idioma::Português:portuguese:pt Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) Termo::Licença Padrão ENAP: É permitida a reprodução e a exibição para uso educacional ou informativo, desde que respeitado o crédito ao autor original e citada a fonte (http://www.enap.gov.br). Permitida a inclusão da obra em Repositórios ou Portais de Acesso Aberto, desde que fique claro para os usuários esses “termos de uso” e quem é o detentor dos direitos autorais, a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP). Proibido o uso comercial. Permitida a criação de obras derivadas, desde que respeitado o crédito ao autor original. Essa licença é compatível com a Licença Creative Commons (by-nc-sa). application/pdf Fundação Centro de Formação do Servidor Público (FUNCEP)
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14. Vida na água - Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares, e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.
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14. Vida na água - Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares, e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.
Bakker, Múcio Piragibe Ribeiro de
A política nacional para os recursos do mar
description A Política Nacional para os Recursos do Mar, é a expressão, no Brasil de hoje, de um processo, na verdade, milenar. Refiro-me ao processo de interação homem-meio ambiente e, de modo particular, à interação homem-elemento marinho. A navegação e suas necessidades foram os motores iniciais da busca sistemática de entendimento do ambiente que, então, se começava a explorar. Não se buscava entender a grande mecânica desse ambiente, mas apenas dele extrair os conhecimentos que permitissem uma navegação capaz de fazer chegar aos destinos desejados, onde se obtinham as mercadorias e os alimentos necessários à complementação das exigências da vida nas sociedades da época. Portulanos, cartas de marear, roteiros, bússola e astrolábio, foram expressão resultado dessa busca pragmática de conhecimento, mais orientada para a familiaridade imediata com a realidade oceânica do que propriamente para atingir as causas que a determinavam.
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