Vascularização arterial dos cornos uterinos em gatas gestantes sem raça definida (Felis catus Linnaeus, 1758)
Utilizaram-se 24 gatas gestantes, sem raça definida, doadas para o estudo da vascularização arterial dos cornos uterinos. Em 20 animais, com o intervalo gestacional entre 7 e 9 semanas, a aorta abdominal foi injetada com Látex-Neoprene 650 corado, associado ao Sulfato de Bário 1004. Os animais foram...
Main Authors: | Silva, Rosana Marques, Miglino, Maria Angélica, Santos, Tatiana Carlesso dos, Gonçalves, Gentil Ferreira, Custódio, Amaury Teixeira |
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Format: | Artigo |
Language: | Portuguese |
Published: |
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo
2017
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Subjects: | |
Online Access: |
http://repositorio.unb.br/handle/10482/26280 |
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ir-10482-262802019-03-28T14:05:35Z Vascularização arterial dos cornos uterinos em gatas gestantes sem raça definida (Felis catus Linnaeus, 1758) Arterial vascularization of the uterine horns in pregnant cross breed cats (Felis catus Linnaeus, 1758) Silva, Rosana Marques Miglino, Maria Angélica Santos, Tatiana Carlesso dos Gonçalves, Gentil Ferreira Custódio, Amaury Teixeira Artéria uterina Cornos uterinos Útero Vascularização Uterine artery Uterine horn Uterus Vascularization Utilizaram-se 24 gatas gestantes, sem raça definida, doadas para o estudo da vascularização arterial dos cornos uterinos. Em 20 animais, com o intervalo gestacional entre 7 e 9 semanas, a aorta abdominal foi injetada com Látex-Neoprene 650 corado, associado ao Sulfato de Bário 1004. Os animais foram então radiografados, fixados em solução aquosa de formol 10% e dissecados para estudo da distribuição dos vasos arteriais destinados às regiões paraplacentárias e de cintas placentárias. Em 4 animais realizou-se o exame por Ecografia Power Doppler, onde se observou que nas regiões das cintas placentárias o índice de resistência dos vasos apresenta-se menor do que o encontrado ao longo da artéria uterina. Em todas as observações, a artéria uterina é o principal vaso a irrigar os cornos uterinos, emitindo de 2 a 17 ramos, com maior freqüência de 5 a 12 ramos, os quais se distribuem nas regiões paraplacentárias e/ou das cintas placentárias, formando arcadas anastomósticas. Não houve diferenças estatísticas significativas do número de ramos para cada região individualmente, porém a análise das radiografias contrastadas demonstrou haver uma concentração maior de contraste nas regiões das cintas placentárias. A artéria ovárica participa da vascularização arterial da extremidade cranial dos cornos uterinos, onde se anastomosa com ramos da artéria uterina. The arterial vascularization of the uterine horns in 24 pregnant cross breed cats were studied. In 20 animals, with gestation between 7 and 9 weeks, the abdominal aorta was injected with Neoprene latex 650 solution associated with bario sulphate 1004. The X-ray were taked and the animals were fixed in formaldehyde 10% aqueous solution and dissected to study the arterial distribution to paraplacentary and placentary zone. The Power Doppler Ecocardiografh was realized in 4 animals, in paraplacentary zones the vessels resistence rate is smaller than trought uterine artery. In all observations, the uterine artery is the principal vessel to vascularize the uterine horns, emitting 2 to 17 branches, with hight frequence 5 to 12 branches, that wich running to paraplacentary zone and/or placentary zone, forming the anastomotic arcade. There is not estatistical significative difference between branches number from each region individually, however the X-ray analyses showed a hight constrast concentration in regions of the placentary zone. The ovaric artery has participation in arterial vascularization to cranial extremity of the uterine horns, where it makes anastomosis with branches from uterine artery. 2017-12-07T04:40:41Z 2017-12-07T04:40:41Z 2004 Artigo Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.,v.41,n.1,p.47-57,2004 1413-9596 http://repositorio.unb.br/handle/10482/26280 10.1590/S1413-95962004000100008 pt Acesso Aberto application/pdf Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962004000100008&lng=en&nrm=iso http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-95962004000100008&lng=en&nrm=iso http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S1413-95962004000100008&lng=en&nrm=iso |
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Utilizaram-se 24 gatas gestantes, sem raça definida, doadas para o estudo da vascularização arterial dos cornos uterinos. Em 20 animais, com o intervalo gestacional entre 7 e 9 semanas, a aorta abdominal foi injetada com Látex-Neoprene 650 corado, associado ao Sulfato de Bário 1004. Os animais foram então radiografados, fixados em solução aquosa de formol 10% e dissecados para estudo da distribuição dos vasos arteriais destinados às regiões paraplacentárias e de cintas placentárias. Em 4 animais realizou-se o exame por Ecografia Power Doppler, onde se observou que nas regiões das cintas placentárias o índice de resistência dos vasos apresenta-se menor do que o encontrado ao longo da artéria uterina. Em todas as observações, a artéria uterina é o principal vaso a irrigar os cornos uterinos, emitindo de 2 a 17 ramos, com maior freqüência de 5 a 12 ramos, os quais se distribuem nas regiões paraplacentárias e/ou das cintas placentárias, formando arcadas anastomósticas. Não houve diferenças estatísticas significativas do número de ramos para cada região individualmente, porém a análise das radiografias contrastadas demonstrou haver uma concentração maior de contraste nas regiões das cintas placentárias. A artéria ovárica participa da vascularização arterial da extremidade cranial dos cornos uterinos, onde se anastomosa com ramos da artéria uterina. |
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