Estudo de associação entre força muscular e massa magra em mulheres idosas

O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre a força muscular isocinética da musculatura extensora do joelho do membro dominante com a MM de diferentes segmentos corporais, em mulheres idosas. Um total de 258 idosas (66,58±5,6anos; 65,6±11,7kg; 1,53±0,07m) foram submetidas à avalia...

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Main Authors: Lima, Ricardo Moreno, Ferreira, Carlos Ernesto Santos, Bezerra, Lídia Mara Aguiar, Rabelo, Heloisa Thomaz, Silva Júnior, Luiz Carlos da, Santos, Enivaldo Pereira dos, Oliveira, Ricardo Jacó de
Format: Artigo
Language: Portuguese
Published: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte 2017
Subjects:
Online Access: http://repositorio.unb.br/handle/10482/28369
https://dx.doi.org/10.1590/S0101-32892012000400013
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spelling ir-10482-283692020-10-14T16:55:02Z Estudo de associação entre força muscular e massa magra em mulheres idosas Association between muscle strength and fat-free mass in older women Estudio de la asociación entre fuerza muscular y masa magra en mujeres mayores Lima, Ricardo Moreno Ferreira, Carlos Ernesto Santos Bezerra, Lídia Mara Aguiar Rabelo, Heloisa Thomaz Silva Júnior, Luiz Carlos da Santos, Enivaldo Pereira dos Oliveira, Ricardo Jacó de Idosos Sarcopenia Massa muscular Aptidão física O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre a força muscular isocinética da musculatura extensora do joelho do membro dominante com a MM de diferentes segmentos corporais, em mulheres idosas. Um total de 258 idosas (66,58±5,6anos; 65,6±11,7kg; 1,53±0,07m) foram submetidas à avaliação isocinética do pico de torque (PT) e da MM (DXA). Correlações de Pearson foram examinadas entre os índices de MM dos braços, das pernas, do tronco, do corpo inteiro, da perna dominante (MMB, MMP, MMT, MMI, MMPD, respectivamente) com o PT. O nível de significância foi de <0,05. Após análise dos dados, foi observado que a MM apresentou correlação positiva e significante com o PT. A correlação foi mais consistente à medida que a MM avaliada era mais próxima a musculatura da avaliação (MMPD), (MMT= 0,31, MMB= 0,39, MMI= 0,52, MMP= 0,55, MMPD= 0,60). Com base nos resultados observados, concluímos que a MM é um dos importantes determinantes do PT em idosas. The purpose of the present study was to correlate knee extensors muscle strength with fat-free mass (FFM) of different body sites in older women. Peak torque (PT) from 258 women (66.58±5.6years; 65.6±11.7kg; 1.53±0.07m) was assessed using an isokinetic dynamometer (Biodex) and FFM was evaluated using dual-energy x-ray absorptiometry (DXA). Pearson correlations were performed between FFM from Arms, Legs, Thorax, Whole Body and Dominant Leg (FFMA, FFMLs, FFMT, FFMWB and FFMDL, respectively) with PT. Significance level was set at α <0.05 for all comparisons. Positive and significant correlations were observed between FFM from all sites and isokinetic PT (p<0.001). However, it was stronger when the site of FFM analyzed was closer to the muscle responsible to perform knee extension (FFMT = 0.31; FFMA = 0.39; FFMWB = 0.52; FFMLs = 0.55; FFMDL = 0.60). Based on the observed results, it can be concluded that FFM is one of the important determinants of isokinetic muscle strength in older women. El objetivo de este estudio fue correlacionar la fuerza muscular de los extensores de la rodilla con la Masa Magra (MM) en diferentes segmentos corporales en mujeres mayores. 258 mujeres mayores (66,58±5,6años; 65,6±11,7kg; 1,53±0,07m) fueron someter a la evaluación del pico de torque (PT) en el dinamómetro (Biodex) y de la MM (DXA). Correlaciones de Pearson se realizó entre la MM de los brazos, piernas, tronco, el cuerpo entero, de la pierna dominante (MMB, MMPs, MMT, MMCI, MMPD, respectivamente) con el PT. La MM de todas regiones examinadas presentaron correlación positiva y significante con los valores del PT (p<0,001), entretanto las correlaciones fueron más fuertes en la medida que la MM calculada era más próxima a musculatura utilizada en la evaluación del PT (MMPD), (MMT= 0,31, MMB= 0,39, MMCI= 0,52, MMPs= 0,55, MMPD= 0,60). En conclusión, la MM es una importante variable y posiblemente determinante para la fuerza muscular en las mujeres mayores. 2017-12-07T04:58:50Z 2017-12-07T04:58:50Z 2012-12 Artigo LIMA, Ricardo Moreno et al. Association between muscle strength and fat-free mass in older women. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Porto Alegre, v. 34, n. 4, p. 985-997, out./dez. 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-32892012000400013. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892012000400013&lng=pt&nrm=iso&tlng=en. Acesso em: 12 out. 2020. http://repositorio.unb.br/handle/10482/28369 https://dx.doi.org/10.1590/S0101-32892012000400013 pt Acesso Aberto Revista Brasileira de Ciências do Esporte - (CC BY NC ND) - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892012000400013&lng=pt&nr. Acesso em: 12 out. 2020. application/pdf Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte
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Estudo de associação entre força muscular e massa magra em mulheres idosas
description O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre a força muscular isocinética da musculatura extensora do joelho do membro dominante com a MM de diferentes segmentos corporais, em mulheres idosas. Um total de 258 idosas (66,58±5,6anos; 65,6±11,7kg; 1,53±0,07m) foram submetidas à avaliação isocinética do pico de torque (PT) e da MM (DXA). Correlações de Pearson foram examinadas entre os índices de MM dos braços, das pernas, do tronco, do corpo inteiro, da perna dominante (MMB, MMP, MMT, MMI, MMPD, respectivamente) com o PT. O nível de significância foi de <0,05. Após análise dos dados, foi observado que a MM apresentou correlação positiva e significante com o PT. A correlação foi mais consistente à medida que a MM avaliada era mais próxima a musculatura da avaliação (MMPD), (MMT= 0,31, MMB= 0,39, MMI= 0,52, MMP= 0,55, MMPD= 0,60). Com base nos resultados observados, concluímos que a MM é um dos importantes determinantes do PT em idosas.
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