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Análise morfológica do aparelho ungueal do veado-catingueiro (Mazama gouazoubira, Fischer, 1814) (Artiodactyla, Cervidae)

A espécie estudada neste trabalho é conhecida como veado-catingueiro. Dois cervídeos adultos do Mazama gouazoubira (Fischer, 1814), doados ao laboratório de Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, foram conservados e...

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Main Authors: Rezende, Lorenna Cardoso, Santos, Juliana Passos Alves dos, Urbani, Lucas Tarago, Galdos-Riveros, Alvaro Carlos, Miglino, Maria Angelica
Format: Artigo
Language: Portuguese
Published: Universidade Federal de Goiás 2017
Subjects:
Casco de animais
Veado
Morfologia (Animais)
Online Access: http://repositorio.unb.br/handle/10482/29025
https://dx.doi.org/10.5216/cab.v14i2.17075
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id ir-10482-29025
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spelling ir-10482-290252020-12-30T20:52:52Z Análise morfológica do aparelho ungueal do veado-catingueiro (Mazama gouazoubira, Fischer, 1814) (Artiodactyla, Cervidae) Morphological evaluation of the ungula apparatus of the gray brocket deer (Mazama gouazoubira, Fischer, 1814) (Artiodactyla, Cervidae) Rezende, Lorenna Cardoso Santos, Juliana Passos Alves dos Urbani, Lucas Tarago Galdos-Riveros, Alvaro Carlos Miglino, Maria Angelica Casco de animais Veado Morfologia (Animais) A espécie estudada neste trabalho é conhecida como veado-catingueiro. Dois cervídeos adultos do Mazama gouazoubira (Fischer, 1814), doados ao laboratório de Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, foram conservados em formaldeído (10%). As úngulas ou casco são em número de quatro em cada membro e protegem a extremidade distal do membro, revestindo a falange distal. O ângulo dos cascos foi aferido e as amostras dos dígitos foram processadas para microscopia de luz e eletrônica de varredura. Na macroscopia, o comprimento da parede dorsal do casco mediu aproximadamente 2,5 cm; o ângulo formado na pisada foi de 35°para o membro torácico e 33° para o membro pélvico. Na microscopia foi possível visualizar o estrato externo como uma camada muita fina (141,5 µm); o estrato médio, constituído por queratina tubular pigmentada, que é a principal estrutura de sustentação da parede do casco, e o estrato interno contendo lâminas distribuídas de forma longitudinal e paralela, importante para unir a parede do casco com a superfície dorsal e lateral da falange distal. Os dados obtidos do aparelho ungueal dos cervídeos estudados podem auxiliar na elucidação do crescimento e identificação das pegadas dos mesmos. The species studied in this research is known as gray brocketdeer. Two Mazama gouazoubira (Fischer, 1814) adult exemplars, donated to the Laboratory of Anatomy of Domestic and Wild Animals, Faculty of Veterinary Medicine, São Paulo University, were preserved in formaldehyde (10%). There are four ungulas or hulls on each member and they protect the distal end of the limb, covering the distal phalanx. The angle of the hoof was measured and samples of the digits were processed for light microscopy and scanning electron microscopy. In macroscopy, the length of the dorsal wall of the hoof measured approximately 2.5 cm, the angle formed at the step was 35° for the forelimb and 33° for the hindlimb. In microscopy, we could visualize the outer stratum as a very thin layer (141.5 μm), the middle stratum, composed of keratin tubular pigment, which is the main support structure of the wall of the hull, and the inner layer containing parallel slides in a longitudinal distribution, which is important to connect the hoof wall to the dorsal and lateral surface of the distal phalanx. The data from the ungular apparatus of the deers studied may help to elucidate the growth and identification of the footprints of these animals. 2017-12-07T05:04:51Z 2017-12-07T05:04:51Z 2013-06 Artigo REZENDE, Lorenna Cardoso et al. Análise morfológica do aparelho ungueal do veado-catingueiro (Mazama gouazoubira, Fischer, 1814) (Artiodactyla, Cervidae). Ciência Animal Brasileira, Goiânia, v. 14, n. 2, p. 230-236, abr./jun. 2013. DOI: https://doi.org/10.5216/cab.v14i2.17075. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68912013000200011&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 04 dez. 2020. http://repositorio.unb.br/handle/10482/29025 https://dx.doi.org/10.5216/cab.v14i2.17075 pt Acesso Aberto Ciência Animal Brasileira - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (CC BY 4.0). Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68912013000200011. Acesso em: 04 dez. 2020. application/pdf Universidade Federal de Goiás
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Rezende, Lorenna Cardoso
Santos, Juliana Passos Alves dos
Urbani, Lucas Tarago
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Análise morfológica do aparelho ungueal do veado-catingueiro (Mazama gouazoubira, Fischer, 1814) (Artiodactyla, Cervidae)
description A espécie estudada neste trabalho é conhecida como veado-catingueiro. Dois cervídeos adultos do Mazama gouazoubira (Fischer, 1814), doados ao laboratório de Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, foram conservados em formaldeído (10%). As úngulas ou casco são em número de quatro em cada membro e protegem a extremidade distal do membro, revestindo a falange distal. O ângulo dos cascos foi aferido e as amostras dos dígitos foram processadas para microscopia de luz e eletrônica de varredura. Na macroscopia, o comprimento da parede dorsal do casco mediu aproximadamente 2,5 cm; o ângulo formado na pisada foi de 35°para o membro torácico e 33° para o membro pélvico. Na microscopia foi possível visualizar o estrato externo como uma camada muita fina (141,5 µm); o estrato médio, constituído por queratina tubular pigmentada, que é a principal estrutura de sustentação da parede do casco, e o estrato interno contendo lâminas distribuídas de forma longitudinal e paralela, importante para unir a parede do casco com a superfície dorsal e lateral da falange distal. Os dados obtidos do aparelho ungueal dos cervídeos estudados podem auxiliar na elucidação do crescimento e identificação das pegadas dos mesmos.
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