Origem, ramificação e distribuição da artéria celíaca em canários-da-terra (Sicalis flaveola)
A origem e a distribuição da artéria celíaca de trinta canários da terra (Sicalis flaveola) foram descritas por meio do preenchimento do sistema arterial com solução de látex corado e fixação em solução de formol, para posterior dissecação de seus ramos colaterais. A artéria celíaca originou-se do r...
Main Authors: | Barbosa, Anne Cristine Oliveira, Lemos, Marcelle Santos, Geeverghese, Cibele, Borges, Gabriel Batista Oliveira, Santana, Marcelo Ismar Silva |
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Format: | Artigo |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal de Goiás
2017
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Subjects: | |
Online Access: |
http://repositorio.unb.br/handle/10482/30407 http://dx.doi.org/10.1590/1089-6891v17i334761 |
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ir-10482-304072018-12-18T12:38:37Z Origem, ramificação e distribuição da artéria celíaca em canários-da-terra (Sicalis flaveola) Origin, ramification, and distribution of the celiac artery in saffron finch (Sicalis flaveola) Barbosa, Anne Cristine Oliveira Lemos, Marcelle Santos Geeverghese, Cibele Borges, Gabriel Batista Oliveira Santana, Marcelo Ismar Silva Artéria celíaca Canário (Pássaro) A origem e a distribuição da artéria celíaca de trinta canários da terra (Sicalis flaveola) foram descritas por meio do preenchimento do sistema arterial com solução de látex corado e fixação em solução de formol, para posterior dissecação de seus ramos colaterais. A artéria celíaca originou-se do ramo descendente da aorta, seu primeiro ramo visceral, direcionada para o antímero direito da cavidade celomática. Após emissão das artérias proventricular dorsal e esplênica, a artéria celíaca bifurcou-se em ramos esquerdo e direito: em todos os canários dissecados, o ramo esquerdo originou a artéria proventricular ventral a partir de sua face esquerda e as artérias gastroduodenal e gástrica ventral pela sua face direita, para em seguida continuar como artéria gástrica esquerda, seu ramo terminal. Em todas as aves, a artéria hepática direita foi o primeiro colateral originado na face direita do ramo direito, para em seguida originar, na face oposta, as artérias gástrica direita e ileal, continuando-se imediatamente como pancreaticoduodenal, seu ramo terminal. A partir desse estudo, concluiu-se que o canário da terra segue o mesmo padrão proposto quanto à origem e distribuição da artéria celíaca para aves dos gêneros Gallus, Anas, Columba, Crax, Mitu e Amazona. This research was performed aiming to describe the origin and the distribution of the celiac artery in 30 Saffron finches (Sicalis flaveola), through the completion of their circulatory system with an aqueous solution of colored latex, followed by fixation in formol for later dissection of the collateral branches. The celiac artery originated from the descending branch of the aorta, representing its first visceral branch, and was directed to the right antimere of the coelomic cavity. After issuance of the proventricular dorsal artery and the splenic artery, the celiac bifurcated in left and right branches: In all observed finches the left branch originated the proventricular ventral artery, from its left side, and the gastroduodenal and ventral gastric arteries from its right side, in order to continue as the left gastric artery characterizing it as a terminal branch; from its right side, the right branch issued, as first collateral, the right hepatic artery in all observed birds, to originate, from its opposite side, the right gastric and ileal, immediately continuing as pancreaticoduodenal, its terminal branch. From this study, we concluded that the Saffron finch follows the same pattern regarding the origin and distribution of the celiac artery proposed for birds of the genus Gallus, Anas, Columba, Crax, Mitu, and Amazona. 2017-12-07T05:18:58Z 2017-12-07T05:18:58Z 2016-07 Artigo BARBOSA, Anne Cristine Oliveira et al. Origem, ramificação e distribuição da artéria celíaca em canários-da-terra (Sicalis flaveola). Ciência Animal Brasileira, Goiânia, v. 17, n. 3, p. 442-448, jul./set. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68912016000300442&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 dez. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1089-6891v17i334761. http://repositorio.unb.br/handle/10482/30407 http://dx.doi.org/10.1590/1089-6891v17i334761 pt Acesso Aberto Ciência Animal Brasileira - Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68912016000300442&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 15 dez. 2017. application/pdf Universidade Federal de Goiás |
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Portuguese |
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Artéria celíaca Canário (Pássaro) |
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Artéria celíaca Canário (Pássaro) Barbosa, Anne Cristine Oliveira Lemos, Marcelle Santos Geeverghese, Cibele Borges, Gabriel Batista Oliveira Santana, Marcelo Ismar Silva Origem, ramificação e distribuição da artéria celíaca em canários-da-terra (Sicalis flaveola) |
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A origem e a distribuição da artéria celíaca de trinta canários da terra (Sicalis flaveola) foram descritas por meio do preenchimento do sistema arterial com solução de látex corado e fixação em solução de formol, para posterior dissecação de seus ramos colaterais. A artéria celíaca originou-se do ramo descendente da aorta, seu primeiro ramo visceral, direcionada para o antímero direito da cavidade celomática. Após emissão das artérias proventricular dorsal e esplênica, a artéria celíaca bifurcou-se em ramos esquerdo e direito: em todos os canários dissecados, o ramo esquerdo originou a artéria proventricular ventral a partir de sua face esquerda e as artérias gastroduodenal e gástrica ventral pela sua face direita, para em seguida continuar como artéria gástrica esquerda, seu ramo terminal. Em todas as aves, a artéria hepática direita foi o primeiro colateral originado na face direita do ramo direito, para em seguida originar, na face oposta, as artérias gástrica direita e ileal, continuando-se imediatamente como pancreaticoduodenal, seu ramo terminal. A partir desse estudo, concluiu-se que o canário da terra segue o mesmo padrão proposto quanto à origem e distribuição da artéria celíaca para aves dos gêneros Gallus, Anas, Columba, Crax, Mitu e Amazona. |
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