Co-infection by porcine circovirus type 2 and porcine parvovirus in aborted fetuses and stillborn piglets in southern Brazil
Estudou-se retrospectivamente (2005-2007) a associação de casos de abortos e natimortos suínos com infecções por circovírus suíno (PCV) tipos 1 e 2 e parvovírus suíno (PPV). Outros agentes patogênicos foram pesquisados em amostras de fetos com lesões. O estudo incluiu natimortos e fetos mumificados...
Main Authors: | Pescador, Caroline Argenta, Bandarra, Paulo Mota, Castro, Luiza Amaral de, Antoniassi, Nadia Aline Bobbi, Ravazzolo, Ana Paula, Sonne, Luciana, Cruz, Claúdio Estevão Farias da, Driemeier, David |
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Format: | Artigo |
Language: | Português |
Published: |
2011
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Subjects: | |
Online Access: |
http://repositorio.unb.br/handle/10482/7107 https://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2007001000007 |
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Summary: |
Estudou-se retrospectivamente (2005-2007) a associação de casos de abortos e natimortos suínos com infecções por circovírus suíno (PCV) tipos 1 e 2 e parvovírus suíno (PPV). Outros agentes patogênicos foram pesquisados em amostras de fetos com lesões. O estudo incluiu natimortos e fetos mumificados de tamanhos variados. Dilatação ventricular, áreas pálidas miocárdicas e edema de mesocólon foram as lesões macroscópicas observadas. Escherichia coli coinfectou com PCV2 as amostras dos casos com edema de mesocólon. Lesões microscópicas incluíram miocardite não supurativa, necrose e fibrose miocárdicas, focos de mineralização e corpúsculos de inclusão em cardiomiócitos e pneumonia intersticial mononuclear. Entre os 121 fetos suínos abortados ou natimortos analisados, sete (5,78%) tinham lesões compatíveis com origem viral e foram positivos pelas técnicas de imunoistoquímica e PCR para PCV2. Além disso, três (2.47%) desses sete casos também foram confirmados como co-infectados com PPV através da PCR. Antígenos de PCV2 foram observados principalmente em macrógafos e no interior de miócitos dos fetos suínos abortados e natimortos. PCV2 e PPV foram detectados em diferentes estágios de gestação. PCV1 não foi associado isoladamente com feto ou natimorto afetado, mas estava presente em associação com PCV2 e/ou PPV em alguns desses produtos. Esses achados indicam que a infecção por PCV2, isoladamente ou em associação com PPV, deve ser considerada no diagnóstico de aborto infeccioso suíno no Brasil. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT |
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