Estudo das estruturas de capital e responsabilidade social corporativa das empresas listadas na Bolsa de Valores de New York: o caso do Brasil e da China
Este estudo tem por objetivo verificar se a estrutura de capital das empresas brasileiras e chinesas que divulgam relatório de Responsabilidade Social Corporativa, listadas na NYSE, estão alinhadas com as teorias de Pecking Order e Tradeoff, no período de 2008 a 2015. A amostra foi composta por toda...
Main Author: | MEDEIROS, Ricardo |
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Other Authors: | SANTOS, Josete Florencio dos |
Format: | masterThesis |
Language: | por |
Published: |
Universidade Federal de Pernambuco
2018
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Subjects: | |
Online Access: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25054 |
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Summary: |
Este estudo tem por objetivo verificar se a estrutura de capital das empresas brasileiras e chinesas que divulgam relatório de Responsabilidade Social Corporativa, listadas na NYSE, estão alinhadas com as teorias de Pecking Order e Tradeoff, no período de 2008 a 2015. A amostra foi composta por todas as empresas, brasileiras e chinesas, que são listadas na NYSE (New York Stock Exchange). Os dados foram coletados através de fontes secundárias, sendo as informações contábeis obtidas das bases de dados Bloomberg e Compustat, e as informações sobre a divulgação de relatórios de RSC no modelo GRI obtidas no próprio website da Global Reporting Initiative (GRI). Foi feito o teste de comparação de médias ANOVA fatorial. Já para verificar a adesão da estrutura de capital dos países com a teoria de tradeoff ou pecking order, e o efeito da RSC na estrutura de capital, foram feitas regressões múltiplas de dados em painel desbalanceado com aleatórios. Os resultados mostram que as empresas brasileiras divulgam mais relatórios de RSC do que as chinesas, a estrutura de capital das empresas brasileiras está alinhada com a teoria de tradeoff, enquanto que a estrutura das empresas chinesas se alinha com a teoria de pecking order. Existe uma diferença na alavancagem das empresas que divulgam (ou não) o relatório entre as empresas brasileiras, com um efeito positivo da RSC sobre a alavancagem, enquanto entre as empresas chinesas o resultado não foi significante. Por fim, a alavancagem das empresas brasileiras que divulgam relatório de RSC difere das empresas chinesas que também divulgam esse relatório. Para futuras pesquisas, sugere-se ampliar os tipos de relatórios de RSC a serem considerados, e expandir o estudo para outros países. |
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