A linha em expansão: palavra, imagem e pictografia na poética de Ana Cristina Cesar
A poeta Ana Cristina Cesar (1952-1983) que é um dos principais nomes relacionados à então dita Geração Marginal, produziu sua obra poética sobretudo nos anos 70 e 80, partilhando algumas percepções políticas e estéticas com os seus contemporâneos colegas de sua geração. Entretanto, Ana Cristina Cesa...
Main Author: | DIAS, Luiza Moreira |
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Other Authors: | NINO, Maria do Carmo de Siqueira |
Format: | masterThesis |
Language: | por |
Published: |
Universidade Federal de Pernambuco
2019
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Subjects: | |
Online Access: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31894 |
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Summary: |
A poeta Ana Cristina Cesar (1952-1983) que é um dos principais nomes relacionados à então dita Geração Marginal, produziu sua obra poética sobretudo nos anos 70 e 80, partilhando algumas percepções políticas e estéticas com os seus contemporâneos colegas de sua geração. Entretanto, Ana Cristina Cesar que era, carioca também rompeu com essa geração e diferenciou-se principalmente por se apresentar com uma concepção muito mais fragmentária como também mais elaborada da linguagem poética, além de referências mais específicas relacionadas a sua atuação como tradutora do inglês para o português. No presente estudo aqui apresentado, buscamos analisar as composições poéticas de Ana Cristina Cesar a partir de um viés intersemiótico, voltando-nos especialmente para o livro que tem por título Luvas de Pelica produzido em 1980 e o Caderno de Portsmouth do mesmo ano, por serem obras que apresentam como potência o diálogo entre diferentes linguagens artísticas, sobretudo entre a linguagem plástica e a palavra. |
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