Análise do polimorfismo genético da lectina de ligação da manose (MBL) e a doença periodontal em diabéticos
A lectina de ligação da manose (MBL) é uma proteína plasmática sintetizada no fígado e é um importante constituinte do sistema imune inato. É capaz de se ligar a determinados carboidratos presentes na superfície de vários patógenos e interagir com proteínas séricas (MASPs) para realizar a ativaçã...
Main Author: | Costa Araújo, Natália |
---|---|
Other Authors: | Cimões Jovino Silveira, Renata |
Format: | masterThesis |
Language: | por |
Published: |
Universidade Federal de Pernambuco
2014
|
Subjects: | |
Online Access: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8177 |
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ir-123456789-81772019-11-13T16:34:23Z Análise do polimorfismo genético da lectina de ligação da manose (MBL) e a doença periodontal em diabéticos Costa Araújo, Natália Cimões Jovino Silveira, Renata MBL2 Polimorfismos PCR em tempo real Periodontite. A lectina de ligação da manose (MBL) é uma proteína plasmática sintetizada no fígado e é um importante constituinte do sistema imune inato. É capaz de se ligar a determinados carboidratos presentes na superfície de vários patógenos e interagir com proteínas séricas (MASPs) para realizar a ativação do complemento. Seus níveis séricos são afetados por polimorfismos genéticos do gene MBL2 e têm sido associados à suscetibilidade a doenças infecciosas e autoimunes. Este estudo investigou a associação entre o polimorfismo no exon-1 do gene MBL2 com a doença periodontal em pacientes diabéticos tipo 2. A amostra foi composta por 100 pacientes que se submeteram ao exame clínico periodontal que avaliou, em seis sítios de cada dente, profundidade de sondagem, sangramento à sondagem, nível de inserção clínica, placa dental e número de dentes presentes. A doença periodontal foi definida como a presença de 4 + sítios com perda de inserção de ≥5 mm com um ou mais destes sítios com profundidade de sondagem de 4 + mm. Foi realizada a coleta das células de descamação da mucosa oral e a detecção do polimorfismo foi feita através da técnica de PCR em tempo real e análise da temperatura da curva de melting. Os dados evidenciaram não haver diferença estatisticamente significante entre as freqüências genotípicas (p=1,00) e alélicas (p=1,00) observadas entre os indivíduos controles e aqueles com periodontite. Este estudo indica que polimorfismo no exon-1 do gene MBL2 não esteve associado com a presença de doença periodontal na amostra estudada Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico 2014-06-12T22:57:59Z 2014-06-12T22:57:59Z 2009-01-31 masterThesis Costa Araújo, Natália; Cimões Jovino Silveira, Renata. Análise do polimorfismo genético da lectina de ligação da manose (MBL) e a doença periodontal em diabéticos. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8177 por application/pdf Universidade Federal de Pernambuco |
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MBL2 Polimorfismos PCR em tempo real Periodontite. |
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MBL2 Polimorfismos PCR em tempo real Periodontite. Costa Araújo, Natália Análise do polimorfismo genético da lectina de ligação da manose (MBL) e a doença periodontal em diabéticos |
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A lectina de ligação da manose (MBL) é uma proteína plasmática sintetizada no
fígado e é um importante constituinte do sistema imune inato. É capaz de se ligar a
determinados carboidratos presentes na superfície de vários patógenos e interagir
com proteínas séricas (MASPs) para realizar a ativação do complemento. Seus
níveis séricos são afetados por polimorfismos genéticos do gene MBL2 e têm sido
associados à suscetibilidade a doenças infecciosas e autoimunes. Este estudo
investigou a associação entre o polimorfismo no exon-1 do gene MBL2 com a
doença periodontal em pacientes diabéticos tipo 2. A amostra foi composta por 100
pacientes que se submeteram ao exame clínico periodontal que avaliou, em seis
sítios de cada dente, profundidade de sondagem, sangramento à sondagem, nível
de inserção clínica, placa dental e número de dentes presentes. A doença
periodontal foi definida como a presença de 4 + sítios com perda de inserção de ≥5
mm com um ou mais destes sítios com profundidade de sondagem de 4 + mm. Foi
realizada a coleta das células de descamação da mucosa oral e a detecção do
polimorfismo foi feita através da técnica de PCR em tempo real e análise da
temperatura da curva de melting. Os dados evidenciaram não haver diferença
estatisticamente significante entre as freqüências genotípicas (p=1,00) e alélicas
(p=1,00) observadas entre os indivíduos controles e aqueles com periodontite. Este
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