Avaliação da ação da laserterapia não cirúrgica em modelo experimental induzido por cacinógeno químico
O laser de baixa potência promove efeitos terapêuticos e alterações de morfodiferenciação e proliferação celular. Sua ação na atividade proliferativa é um tópico controvertido, pois existem estudos que mostram tanto inibição quanto proliferação ou mesmo indiferença quanto ao crescimento celular....
Main Author: | Cristina Gomes Henriques, Aguida |
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Other Authors: | Freire Lisboa de Castro, Jurema |
Format: | masterThesis |
Language: | por |
Published: |
Universidade Federal de Pernambuco
2014
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Subjects: | |
Online Access: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8278 |
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Summary: |
O laser de baixa potência promove efeitos terapêuticos e alterações de
morfodiferenciação e proliferação celular. Sua ação na atividade proliferativa é
um tópico controvertido, pois existem estudos que mostram tanto inibição
quanto proliferação ou mesmo indiferença quanto ao crescimento celular. De
fato, a proliferação de células normais e tumorais pode ser estimulada, mas
esse processo depende dos parâmetros da luz e da curva de proliferação
celular no momento da irradiação. Considera-se que as células malignas sejam
mais susceptíveis ao processo indutor proliferativo por apresentarem
modificações na sua capacidade de proliferação e diferenciação. Esta é uma
importante linha de pesquisa a ser desenvolvida, particularmente quando se
considera a segurança e eficácia da laserterapia. Dessa forma, esse estudo
teve como objetivo avaliar a capacidade do laser de baixa potência com 660 e
780nm de aumentar a severidade das alterações epiteliais induzidas pela
carcinogênese experimental. Para este estudo, 60 ratos Wistar foram
distribuídos aleatoriamente em 6 grupos, dos quais 1 grupo recebeu apenas
carcinógeno, 3 grupos receberam carcinógeno e laser e os outros 2 grupos
foram submetidos apenas a irradiação laser. Para indução da carcinogênese foi
aplicado o óxido de nitroquinolina (4NQO) na língua dos animais, por um
período máximo de 4 meses. Os resultados mostraram que o laser não
contribuiu positivamente com o processo inicial da carcinogênese oral
experimental e as alterações epiteliais produzidas não mostraram
características clínicas e histológicas distintas entre o grupo que recebeu
apenas carcinógeno e os que receberam carcinógeno e laser |
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