Metodologia para obtenção do hidrograma para simulação de ruptura de barragens
Os danos consequentes de eventos de ruptura de barragens normalmente têm resultados catastróficos. A simulação computacional do rompimento de barragens tem como um dos parâmetros de entrada um hidrograma de ruptura. Tradicionalmente, esse hidrograma de ruptura é confeccionado a partir de equações em...
Main Authors: | Faria, Fábio L F, B Silva, Matheus, de M Reis,, Marcelo, Amorim, José C C |
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Format: | Online |
Language: | por |
Published: |
Instituto Militar de Engenharia (IME)
2019
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Online Access: |
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oai:meiramattos.eceme.ensino.eb.br:article32462021-10-31T23:10:44Z Metodologia para obtenção do hidrograma para simulação de ruptura de barragens Faria, Fábio L F B Silva, Matheus de M Reis,, Marcelo Amorim, José C C Os danos consequentes de eventos de ruptura de barragens normalmente têm resultados catastróficos. A simulação computacional do rompimento de barragens tem como um dos parâmetros de entrada um hidrograma de ruptura. Tradicionalmente, esse hidrograma de ruptura é confeccionado a partir de equações empíricas para determinação da vazão de pico (Qp) e de valores de tempo de pico (Tp) definidos em função das características da barragem e da evolução da brecha de ruptura. As diversas equações empíricas encontradas na literatura geram resultados muito discrepantes para a mesma barragem. Como alternativa à metodologia tradicional esse artigo propõe a definição do hidrograma de ruptura a partir da vazão de pico determinada através do volume escoado do reservatório para um tempo de pico (Tp) pré-estabelecido. A metodologia proposta agiliza os cálculos e chega a resultados mais confiáveis em função da certeza topográfica do volume escoado até a cota do ponto mais baixo à jusante da ruptura. Instituto Militar de Engenharia (IME) 2019-12-04 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo Avaliado pelos Pares application/pdf http://ebrevistas.eb.mil.br/CT/article/view/3246 Revista Militar de Ciência e Tecnologia; Vol. 36 No. 3 (2019): Revista Militar de Ciência e Tecnologia Revista Militar de Ciência e Tecnologia; Vol. 36 Núm. 3 (2019): Revista Militar de Ciência e Tecnologia Revista Militar de Ciência e Tecnologia; v. 36 n. 3 (2019): Revista Militar de Ciência e Tecnologia 2316-4522 0102-3543 por http://ebrevistas.eb.mil.br/CT/article/view/3246/2614 |
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Os danos consequentes de eventos de ruptura de barragens normalmente têm resultados catastróficos. A simulação computacional do rompimento de barragens tem como um dos parâmetros de entrada um hidrograma de ruptura. Tradicionalmente, esse hidrograma de ruptura é confeccionado a partir de equações empíricas para determinação da vazão de pico (Qp) e de valores de tempo de pico (Tp) definidos em função das características da barragem e da evolução da brecha de ruptura. As diversas equações empíricas encontradas na literatura geram resultados muito discrepantes para a mesma barragem. Como alternativa à metodologia tradicional esse artigo propõe a definição do hidrograma de ruptura a partir da vazão de pico determinada através do volume escoado do reservatório para um tempo de pico (Tp) pré-estabelecido. A metodologia proposta agiliza os cálculos e chega a resultados mais confiáveis em função da certeza topográfica do volume escoado até a cota do ponto mais baixo à jusante da ruptura. |
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